A comoção Do http://search.un.org/search?ie=utf8&site=un_org&output=xml_no_dtd&client=UN_Website_en&num=10&lr=lang_en&proxystylesheet=UN_Website_en&oe=utf8&q=empregos&Submit=Go !
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Depois de exercício do remédio à apoio de maconha Davi Manasfi, de 6 anos, teve inchaço e parou de urinar e defecar. Com remédios brasileiros, ele tem média de duas convulsões por dia, segundo pai. Depois de uma longa luta pela Justiça, o nanico Antônio Davi Manasfi, de seis anos, teve que parar de tomar o canabidiol, remédio à apoio de maconha, após sofrer uma reação alérgica que o deixou internado por 25 dias.
O fedelho foi diagnosticado com a Síndrome de West, um tipo inusitado de epilepsia, que fazia ele ter crises refratárias chegando a sofrer 30 convulsões por dia. Em janeiro de 2015, os pais iniciaram a briga para comprar o medicamento pedindo, por intervenção de uma liminar, que o Estado concedesse o canabidiol.
Entretanto, só após cinco meses o pirralho teve acesso ao medicamento. O tratamento com o medicamente à base de maconha era a esperança dos pais para que Davi enfrentasse a doença. Contudo, o pai da menina, Jessé Manasfi, relatou que o efeito foi contrário. visite aqui menino começou a sofrer com reações alérgicas. “Ele tomou doses por por volta de quatro dias. Nem chegou a tomar o remédio todo que foi fornecido. Ele começou sine , não urinava nem defecava. Levamos no hospital e foi o jeito permanecer internado. Depois, o médico deu o diagnóstico e disse que era o canabidiol, desde em vista disso, suspendemos”, relata.
Manasfi conta que mesmo após a dificuldade, ele chegou a tentar novamente utilizar o remédio em maneira de óleo, porém Davi voltou a ficar doente depois do uso e decidiu suspender absolutamente. “Passei só o óleo nele, todavia voltou a ficar desagradável mais uma vez. Desde dessa maneira, decidimos não conceder acesse aqui . Ele é alérgico mesmo, infelizmente.
Não existem dúvidas que esse remédio seria a saída, mas acabou que ocorreu isso”, lamenta. 500 por mês e são todos comprados no Brasil. Mesmo sem o canabidiol, as crises convulsivas do pirralho caíram de trinta pra por volta de duas por dia. O pai conta que já houve dias em que o filho não teve nenhuma convulsão. “Ele agora chegou a permanecer até 4 dias sem ter convulsão nenhuma.
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Infelizmente, após toda aquela batalha, ele não se deu bem com o remédio, no entanto seguimos batalhando e lutando por ele”, confessa. Mesmo com os avanços, o bebê precisa de cuidados 24 horas por dia. Dessa forma, a dona de casa Jamara Rodrigues da Silva, mãe do fedelho, não sai do lado do filho.
“Ele é a nossa existência, eu comecei a trabalhar, mas não abrimos mão dos cuidados que ele precisa”, destaca Manasfi. Tabela De Protagonistas De Combo Rangers do guri Antônio Davi Manasfi, de seis anos, lutavam na Justiça desde janeiro de 2015 pelo certo de receber do Estado o canabidiol, medicamento à base de maconha, que podia ajudar no tratamento da menina. Na data, os pais informaram que o guri tinha cerca de 30 convulsões diárias que apresentavam diferentes características. Uma delas consistia em esticar uma das pernas, ter espasmos e, a mais importante, no momento em que ele apresentava problemas para respirar.
O médico que atende o moço não vive em Rio Branco, contudo apresentou laudo à Justiça informando os tratamentos ao qual o guri foi submetido. A ação pra assegurar o acesso da família ao remédio foi movida na Defensoria Pública do Acre. No dia 23 de abril de 2015, os participantes do Tribunal Pleno Jurisdicional do Acre optaram por unanimidade proporcionar a segurança para fornecimento do remédio. Essa foi a primeira vez que o TJ-AC se manifestou sobre um caso envolvendo o uso de canabidiol pra tratamento clínico.