Seis Informações Fundamentais Pra Comprar Um Imóvel Pela Praia
Grávida, Fernanda Tegacini decidiu alterar de apartamento. “Reformar ou vender”, eis a dúvida. Seja por conta da chegada de um novo afiliado para a família, ou porque um novo animal de estimação, ou por inúmeros outros motivos, a pergunta permanece a mesma. As Páginas Da Web Relacionadas restrição do espaço, a localização e o gasto da operação precisam ser colocados pela balança na hora de solucionar este dilema. fonte para este artigo /p>
A dica de Viana é fazer o orçamento em tal grau da reforma quanto da aquisição de um novo imóvel e compará-los. “Isso é o básico, as pessoas têm de saber sondar o custo-proveito de cada uma das opções”, diz. Pra ele, o tamanho do imóvel é outra questão que tem que ser levada em consideração. “O defeito do espaço é seríssimo”, reitera.
“É ele que molda a suporte de convivência da família.” Segundo Viana, todo o planejamento da residência tem que ser repensado com a chegada de um novo membro pela casa. No caso da arquiteta Fernanda Tegacini, a opção foi pela venda do apartamento em que ela morava com o marido e tua filha. Com a notícia de que estava grávida, a inquietação com o espaço acessível no imóvel em que vive conversou mais alto. “A ideia de modificar foi de fato pra buscar mais espaço e o conforto de todo mundo”, reitera dê uma espiada neste web-site. .
A 2 meses de ter mais uma criancinha, a arquiteta optou, desta forma, por não pôr as duas filhas no mesmo quarto do apartamento de 79m² onde mora. A principal preocupação era, segundo ela, que a rotina da tua futura filha não atrapalhasse a da outra. “Bebês têm necessidades muito específicas, como o berço e a poltrona de amamentação, que ocupam bastante espaço”, declara. por favor, clique no seguinte artigo sabia da demora e o estressa que envolvem uma reforma, decidiu alugar um outro apartamento para no momento em que sua filha nascesse.
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O plano de Fernanda é continuar no apartamento alugado, vender o seu pra poder comprar um outro imóvel e reformá-lo à sua maneira. “Só não parti para a reforma, em razão de não queria assumir esse compromisso”, diz. O casal José e Andreia Alfieri decidiu reforma o imóvel. clique em meio a seguinte página da web , entretanto, era imprescindível oferecer uma reforma no apartamento.
Com noventa e oito m², o imóvel de Andréia tinha apenas um banheiro, que dividia com os filhos. A presença de Alfieri pela casa exigia uma nova configuração da residência. “O problema inicial era viver dividindo o mesmo banheiro com as crianças”, reitera Alfieri. “Chegamos a procurar qualquer outro imóvel que tivesse no mínimo dois banheiros, no entanto optamos na reforma.” De acordo com o empresário, a convicção que a arquiteta deu de que solucionaria a dúvida foi fundamental pra alternativa do casal. Além da criação de um novo banheiro, a reforma do imóvel assim como interligou a sala com a cozinha e montou um escritório.
“A transformação foi bem radical, porém foi positiva em todos os termos possíveis”, admite Alfieri. clique em meio a próxima do artigo , todavia, foi ter de permanecer os quatro meses de reforma distanciado do imóvel. “Quando você vê o instante de destruição do apartamento, você percebe que é impossível ficar lá dentro”, diz. por favor, clique no seguinte artigo , os casos em que as pessoas podem prosseguir morando no tempo em que a reforma se desenrola são poucos.
“É a todo o momento melhor quando a pessoa sai. Fica mais rápido e o repercussão é melhor com menos estresse”, afirma. O maior desgaste de uma reforma, segundo Carmen, é fixar a inevitabilidade do freguês com o que o apartamento consegue suportar. “Adoro fazer reforma, no entanto o arquiteto tem que saber exatamente o que o morador quer que seja feito naquele imóvel”, anuncia. Pra ela, as exigências necessitam ser passadas de forma bem clara.