O Que O Uber Nos Ensinou Sobre Marketing E Mercados

O Que O Uber Nos Ensinou Sobre Marketing E Mercados 1

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No geral, queremos discursar que o cliente que realiza uma compra, independentemente do produto ou serviço a que ela corresponda, espera estar adquirindo o melhor para si, não é mesmo? Qualquer um da gente estima que, dentro das nossas experctativas, o serviço ou produto pelo qual pagamos seja o mais satisfatório, qualificado de responder o máximo possível às nossas expectativas. Acontece que, à parcela este “desejo universal”, a verdade é que acabamos nos acomodando no momento em que, embora este produto ou serviço “não seja lá estas coisas”, passamos um enorme tempo sem dispor de alternativas para a aquisição de outro. Desta maneira, sem algumas ofertas/concorrências, só resta nos contentarmos com aquilo que prontamente usufruímos, correto?


Super bem. Mas o que ocorre no momento em que descobrimos que neste instante existem novas alternativas? Não nos sentimos naturalmente “ https://i-maskuk.com/um-tanto-voce-deve-saber-sobre-hospedagem-web/ ” a experimentá-las, ainda que possa ser para conservar a exclusividade com aquele serviço ou produto que, até pois, era o único no segmento? … E, nessas “experiências” Saiba Mais Aqui permitimos, quantos de nós não migram em definitivo para as recentes opções? Só que, pela prática, por não vislumbrarem a possibilidade de surgir qualquer coisa de fato incrível no seu segmento, diversos empresários acabam acreditando que a sua parcela de mercado neste momento está “garantida”, e que eles bem como conseguem se acomodar!


Sem dúvida, um dos exemplos mais atuais é o Uber, feito nos EUA em 2009 a ponto de revolucionar o conceito de transporte de passageiros. Com rápida ascensão mundial e um serviço megadiferenciado, não demorou muito para o Uber tomar proporções excepcionais. Em apenas 5 anos de vivência e mais de 500 mil usuários só no Brasil, ele simplesmente alcançou o valor de cinquenta e um bilhões de dólares em julho de 2015 ‒ um recorde entre as startups!


‒, passando até já o http://www.techandtrends.com/?s=dicas+hospedagem , que detinha o recorde anterior com cinquenta bilhões. Sabemos também que, no Brasil, e ainda mais de forma especial em São Paulo, esse novo modelo de transporte de passageiros provocou desentendimentos bastante “acalorados”. Entre outras atitudes que prefiro não comentar, a concorrência que o Uber trouxe para o setor levou os sindicatos de taxistas a promoverem passeatas, abrirem processos judiciais… e nada adiantou.



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No fim, os taxistas tiveram mesmo de se encaixar e melhorar os seus serviços. Por este contexto, a pergunta que não quer calar é: será que os taxistas realmente não poderiam ter aprimorado o seu “modus operandi” antes da concorrência comparecer? … É claro que sim, entretanto essa modificação não parecia óbvia no momento em que o mercado ainda era desprovido de concorrência e permanecia bastante cômodo para eles, parecia? Continuar esse modelo para outros meios, verificamos que, no universo digital, esse método bem como ocorre ainda mais muito rapidamente.


Por meio de um marketing produtivo, em pouquíssimo tempo um artefato alcança um amplo número de usuários, e qualquer inovação vista como bacana pro freguês ganhará uma adesão de proporções inimagináveis. De repente, ninguém mais se lembra de que forma era o que vinha antes. E, quando falamos de planejamento de marketing, essa ação pós-concorrência é muito frequente!


Tendo como exemplo, às vezes as corporações não querem estar no Facebook. Também, vários empresários, conforme eu mesmo imediatamente escutei, dizem que “essa história de gerar conteúdo gratuito pro seu público não vende”, que é “desnecessário” e “dá muito trabalho”. Desse modo, eis que surge a concorrência, faz um formoso assunto, interage muito bem nas redes sociais, e esses mesmos empresários se incomodam! Só depois disso é que começam a construir a ação que de imediato deveriam ter empreendido.