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Após um transitório período de “férias”, a série Arena Indie retorna com recentes entrevistas com os desenvolvedores independentes que estão despontando ao redor do Brasil. E pra começar a nova temporada, entrevistamos o idealizador de um projeto que tem chamado atenção desde o término de 2013: ApocalipZ. Saiba muito mais temporário, o projeto surgiu de um protótipo gerado por José Lydio Nunes Jacques pra suas aulas de desenvolvimento em Unreal Engine.


Após receber feedback afirmativo de alunos e outros desenvolvedores, Jacques passou a recrutar uma equipe de voluntários online, que compartilhassem com ele o desejo de trabalhar em ApocalipZ e transformá-lo num jogo multiplayer cooperativo completo. Em poucos meses, formou uma equipe multidisciplinar composta por 9 profissionais, incluindo uma designer norte-americana e um artista 3D paraguaio. ApocalipZ supreende por estar sendo construído em Unreal Engine 4, nova tecnologia de desenvolvimento da Epic para consoles da nova criação e Micro computador, o que é bastante incomum para um desenvolvedor independente.


Conversamos com Jacques, que nos ilustrou a história do projeto, explicou o modelo colaborativo de desenvolvimento, como ganhou a licença da Unreal Engine 4, dentre outros detalhes. Arena: Como o projeto ApocalipZ nasceu? Jacques: Como equipamento base para o curso de desenvolvimento de jogos que ministro. Eu queria sair de um padrão de curso teórico e ir pro pratico.


Referência consultada para desenvolver o tema dessa postagem: https://slashdot.org/index2.pl?fhfilter=estudos

As pessoas diziam que eu deveria transportar o projeto adiante.

Logo, elaborei este protótipo para reconstruir com meus alunos no decorrer das aulas. Ao https://slashdot.org/index2.pl?fhfilter=estudos , fui exibindo o jogo em fóruns de desenvolvimento e o feedback foi muito positivo. As pessoas diziam que eu deveria transportar o projeto adiante. Resolvi melhorar o conceito e formei um time. Estamos sendo muito bem recebidos no Steam Greenlight (59º posição, de quase 1.700 jogos).


Na indieDB chegamos pela 22ª posição em menos de 24 horas (entre 14.076 jogos). Hoje neste momento não temos mais esta colocação na indieDB (é um sistema muito dinâmico), contudo mesmo portanto foi alguma coisa incomum. Arena: Quantas pessoas estão envolvidas no desenvolvimento na atualidade? Todos são voluntários que se interessaram pelo projeto e escolheram cooperar?


Jacques: Somos um time de nove pessoas. Todos voluntários. Ninguém é remunerado. Simplesmente são pessoas que acreditam no projeto. O Felipe Grisi (do Brasil) é o cara do som. Ele tem um mestrado em constituição musical e especializações em áudio pra jogos na Berklee e pela School of Vídeo Game Audio. O Eduardo Henrique Maciel (Brasil) é um dos caras da programação, com mestrado em robótica e reconhecimento de fala.


Roberto Gomes (Brasil) é nosso artista conceitual.

O Francisco Luchese (Brasil) assim como é programador e nosso analista de qualidade, graduado em sistemas de informação. Anabel (EUA) é a nossa environment artist e designer de interface, graduada em design gráfico. Roberto Gomes (Brasil) é nosso artista conceitual. O cara tem trabalhos incríveis na CGsociety, com mais de treze 1 mil visualizações. Como Estudar Certo Constitucional Pro TJ/SC (Paraguai), um dos modeladores, foi beta tester de Warframe, Hawken e Fear Online e fez a graphic novel Breath. Bruno Zorzi assim como é modelador, com ótimos trabalhos no CGHub.


O Philipe Kling David (Brasil), criador do Mundo Gump, é o nosso roteirista. E eu, José Jacques, sou o idealizador do projeto e responsável por montar este time. Como não fornece com finalidade de concorrer com esse pessoal, acabei virando o gerente do projeto. Arena: Logo este é o primeiro jogo de vocês?


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Como está sendo trabalhar com uma equipe voluntária, sem remuneração e por intermédio da web? Jacques: É nosso primeiro jogo, entretanto todos temos um discernimento técnico muito enorme em nossas respectivas áreas. O desafio é incorporar toda este informação especifica de qualquer um e direcionar para um objetivo em comum. A vantagem de uma equipe voluntária, é que isto acaba tornando-se um filtro natural no que se menciona ao acordo com o projeto. São pessoas que simplesmente querem fazer.


Eu não preciso cobrar os resultados. Pelo oposto, minha atividade mais comum na atualidade é propor os defeitos. A solução vem naturalmente em função do tratado que todos nós temos com a ideia. Concurso de Redação exemplo: precisávamos de um sistema de gerenciamento de projetos. Concurso de Redação http://www.concursoderedacao.com.br , Bitbucket, Visual Studio Online e parelhos.