VOCÊ SERÍA Seu Cliente? Com a economia ainda mais nebulosa, a queda batendo à nossa porta a todo instante, a concorrência ainda mais acirrada, fica a toda a hora aquela pergunta: como fazer para vender mais meu serviço ou produto? O que fazer para atrair mais freguêses para meu ramo de negócios?
São questões e questionamentos que incomodam a maioria das pessoas, sejam elas donas de um tipo de negócio, ou até mesmo empregados de empresas. Estes pois estão cada dia mais espantados, observando as demissões baterem pela porta de suas organizações. É comum vermos o desespero de muitos que não sabem o que fazer pra reverter essa situação, que aos olhos de diversos, são ocorrências incontroláveis, e que até são mesmo.
Sería caso de culparmos a economia mundial que nos influencia em muitos setores de nossa economia interna? Culpa de nosso governo que não consegue controlar suas rédeas nos levando cada dia pra mais próximos de um justificado abismo? Fatores alheios à nossa desejo e incontroláveis através do nosso intermédio, como é o caso de nossa política conseguem ser resolvidos por nós mesmos.
Por intermédio do instante que saibamos escolher nossos governantes por meio de tuas referências pessoais, competências e feitio. E como em uma empresa, onde quando os negócios irão mal, recentes estratégias e correções drásticas são já adotadas. Devemos fazer a mesma coisa na política, propondo melhorias e até por que não a troca e demissão daqueles que estão levando nossa corporação chamada País para a falência. E o mais essencial, com ligação a nós mesmos, qual sería a ótima decisão a ser tomada? Será que nossas ações estão correspondendo ao assunto atual da economia moderna? Você como por exemplo, sería seu próprio comprador? Compraría um produto ou serviço, ou até já o serviço de um vendedor chamado Você?
Como você está se portando mediante à sua concorrência? Como você está atendendo seus freguêses? Qual o grau de credibilidade que dá a qualquer um deles? E Você, empregado de uma organização, o que está fazendo pra preservar em pé teu emprego? É lógico que cada caso é um caso, óbvio. O que tem que ser lembrado a cada instante do dia é que uma corporação, um vendedor, ou um empregado dependem fundamentalmente de seus clientes….
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Sem compradores não há vendas. E sem vendas não há organização que sobreviva. Sem o comprometimento por parcela de um empregado não há emprego algum que sobreviva. Fazer o que toda gente faz hoje não significa definitivamente mais nada ! Atender um freguês apenas “vomitando” automaticamente as frases americanizadas “posso amparar?
“, ou “algo mais? “, como vários atendentes exercem, não representa mais a garantia da promoção de uma venda, êxito num negócio, ou atém mesmo a manutenção de um emprego. O que está faltando pra cada um dos heróis nesta guerra chamada “sobrevivência no mundo dos negócios” ou “retenção de um emprego em uma empresa” é exercer o real poder da criatividade que existe dentro de qualquer um da gente.