As fontes históricas disponíveis sobre a prática homossexual na Roma Antiga, tuas atitudes e a aceitação deste fato são incontáveis. Há obras literárias, poemas, gravuras e comentários a respeito da condição sexual de todos os tipos de protagonistas, incluindo imperadores solteiros e casados. Por outro lado, as representações gráficas são mais raras do que no período da Grécia clássica.
Atitudes em conexão à homossexualidade mudaram com o tempo segundo o contexto histórico, variando de potente condenação a uma aceitação consideravelmente ampla. Na verdade ela foi considerada um costume cultural em certas províncias. Detalhe do Taça Warren (Museu britânico) de um jovem sendo penetrado por um homem (lado A). No começo da República Romana as relações homossexuais entre homens livres eram punidas até com a morte pela Lei Escantínia. Na verdade, não eram proibidas todas as práticas homossexuais, não havia cada restrição legal quanto à utilização sexual de escravos homens pelo teu dono, ou naqueles casos em que homens livres exerciam um papel ligeiro.
Detalhe no cálice de Warren (lado B). Em contraste, outros escritores não condenaram a pederastia per si, mas condenaram ou louvaram inmensuráveis de seus estilos. No primeiro século Suetônio e Tácito constatam a generalização de matrimônios entre homens, sem restrições por causa de o casamento na população romana era um contrato privado.
Antínoo, o jovem amante de Adriano. Há inmensuráveis exemplos da literatura lírica exaltando o afeto e as relações homoeróticas. Os poetas latinos da época consideravam que todos os homens sentiam desejo homossexual em algum momento ou outro. Exemplos de poetas com alguma obra que louvavam estas relações são Catulo, Horácio, Virgílio e Ovídio. Petrônio, em sua obra Satyricon, descreve a nação imperial e seus costumes. Nela é abordada frequentemente as relações homossexuais entre seus personagens.
Por sua parte Marcial defende as relações pederastas exaltando o carinho pra com o efebo, não como teu mero exercício sexual. Numa passagem anedótica, o autor menciona que é descoberto por sua esposa “dentro de um moço”, ela, sendo assim, o recrimina com menosprezo postando que o rapaz não poderia dar o mesmo que ela. Ele responde com uma lista de protagonistas mitológicos que, apesar de estarem casados, têm um jovem amante masculino e conclui postando que a única diferença de estar com uma mulher é que ela tem “duas vaginas”.
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A prática da pederastia tem o teu apogeu durante o reinado do Imperador Adriano, que compartilhava uma paixão pra com os pirralhos, como este o teu antecessor Trajano. É famoso seu carinho pelo jovem grego Antínoo. Depois da morte prematura de Antínoo, Adriano ergueu pra ele templos na Bitínia, Mantineia e Atenas em sua honra dedicou uma cidade: Antinoópolis. Cabe declarar o jovem imperador Heliogábalo conhecido por seus inúmeros amantes e que no começo do século III escandalizou seus contemporâneos casando-se publicamente duas vezes vestido de mulher, adotando em vista disso explicitamente o papel passivo pela relação.
Existem diversas histórias sobre o seu modo lascivo, e os soldados de tua guarda pessoal eram populares como os rabos de tolo por serem recrutados nos termos entre os mais dotados. O também imperador do século III, Filipe, o Árabe, ainda que acredita-se que foi o primeiro imperador cristão, foi bem como conhecido por sua predileção por garotos. A aceitação social das relações pederastas e homoeróticas foi diminuindo ao longo dos séculos a proporção que se foi implantando o cristianismo.